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O último verão de Klingsor

Hermann Hesse

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Belletristik/Erzählende Literatur

Beschreibung

O último verão de Klingsor reúne contos escritos independentemente, mas que se conectam por um tema comum: a angústia. Neste livro, o vencedor do Nobel de Literatura Hermann Hesse aborda os sentimentos de angústia e culpa em três fases da vida; a infância, a meia-idade e a velhice.   O último verão de Klingsor é a reunião de três pequenas obras-primas escritas na mesma época em que Hermann Hesse produziu duas de suas mais celebradas criações — Demian e Sidarta. No primeiro conto, "Alma de criança", o autor explora a gênese do sentimento de culpa e da angústia através do relato das emoções de um garoto em relação ao pai. No segundo conto, "Klein e Wagner", vemos um mergulho ainda mais profundo nos temas já abordados na primeira narrativa, com uma história complexa de crime, castigo e redenção. Já em "O último verão de Klingsor", Hesse nos proporciona uma alegoria repleta de discussões sobre o amor, a representação do mundo, a arte, a posteridade e a magia. Ele narra os últimos meses de vida de um pintor expressionista, considerado por muitos como um retrato literário da natureza do escritor. É um ponto de partida para um relato que une a sabedoria de poetas chineses com a angústia de um artista diante das vicissitudes de sua vida e do legado de sua obra.

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Schlagwörter

velhice, Rosshalde, Demian, Fiódor Dostoiévski, criação artística, literatura alemã, Os subterrâneos do Vaticano, Sidarta, Friedrich Nietzsche, psicanálise, romance, espiritualidade, maturidade, alemão, escritores alemães, Pinheiro de Lemos, intelectuais, O jogo das contas de vidro, O lobo e outros contos, ascetismo, inquietação existencial, religião, A sintonia pastoral, A unidade por trás das contradições, medo, Marcelo Backes, religiões e mitos, vida ascética, Felicidade, Com a maturidade fica-se mais jovem, Os frutos da terra, Paludes, Se o grão não morre, O Lobo da Estepe, opostos, Klein und Wagner, Klingsor's letzter Sommer, expressionismo, Prêmio Nobel de Literatura, aceitação, Kinderseele, jornada, Corydon, Francisco de Assis, arte, crítica social, A porta estreita, padre Júlio Lancellotti, solidariedade, tolerância, pesadelo, Narciso e Goldmund, antologia, Gertrud, A magia de cada começo, Peter Camenzind, solidão, vida minimalista, Quem pode amar é feliz, Alemanha, pensadores contemporâneos, Os moedeiros falsos