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Kyra Kyralina

As narrativas de Adrien Zograffi

Panaït Istrati

EPUB
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Belletristik/Erzählende Literatur

Beschreibung

Um jovem, criado entre o rigor do pai e os mimos da mãe e da irmã – que levavam uma vida plena de prazeres – vê seus dias de conforto se diluírem pela fúria, arrebatadora e inevitável, do provedor da casa. É esse o ponto de partida de um delicioso romance de viagem, cujo protagonista, Stavro, passará a buscar com a mesma paixão a irmã Kyra, de quem foi brutalmente separado, e a própria sobrevivência.  Vivendo de pequenos empregos nos Bálcãs na passagem do século XIX para o XX, Stavro, encarnação do vagabundo errante, terá a vida narrada por Adrien Zograffi, alter ego do escritor romeno de expressão francesa Panaït Istrati (1884-1935). Os personagens – que vão da mãe libertina e do pai brutal até vagabundos e senhores amorais – falam grego, romeno, armênio e turco, e as deambulações chegam até a Ásia Menor. À moda dos contos orientais, a narrativa se alterna em episódios interligados.  Dois anos antes de publicar Kyra Kyralina, em 1923, Istrati havia tentado suicídio, cortando a própria garganta. Foi resgatado com vida, e com ele foi encontrada uma carta dirigida ao escritor francês Romain Rolland, Nobel de Literatura de 1915. A missiva chegou até o destinatário, que se fascinou pela vida de aventura daquele que chamou de "Górki dos Bálcãs", um "contador de histórias nato". Rolland convenceu assim Istrati a publicar suas histórias extraordinárias.  Panaït Istrati virou fenômeno literário na Europa, com ecos pelo resto do mundo, incluindo o Brasil, onde conquistou leitores como Sérgio Buarque de Holanda, Cecília Meireles, Mário de Andrade e Clarice Lispector. Sobre Kyra Kyralina, Sérgio Buarque de Holanda escreveu: "A leitura desse livro nos transporta a um ambiente e a um estado de alma onde todas as coisas se refletem em tons imaginários e cujo colorido nos traz à memória as histórias maravilhosas das Mil e uma noites". Adalgisa Nery elegeu o romance um dos vinte livros que ela salvaria de um dilúvio. 

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Schlagwörter

Bálcãs, século XX, Romain Rolland, suicídio, relação entre irmãos, mário de andrade, vagabundo errante, Stavro, anti-stalinista, literatura queer, século XIX, caderno de viagens, diários, Victor Serge, cartografia, sergio buarque de holanda, clarice lispector, literatura lgbt, Balcãs, Bálcans, cecília meireles, LGBT, Adrien Zograffi, personagens gays, Kyra, Império Turco Otomano, Mil e uma noites, Brǎila, dramas familiares, livros sobre viagens, protagonistas gays