img Leseprobe Leseprobe

A família Medeiros

Júlia Lopes de Almeida

EPUB
12,99
Amazon iTunes Thalia.de Weltbild.de Hugendubel Bücher.de ebook.de kobo Osiander Google Books Barnes&Noble bol.com Legimi yourbook.shop Kulturkaufhaus ebooks-center.de
* Affiliatelinks/Werbelinks
Hinweis: Affiliatelinks/Werbelinks
Links auf reinlesen.de sind sogenannte Affiliate-Links. Wenn du auf so einen Affiliate-Link klickst und über diesen Link einkaufst, bekommt reinlesen.de von dem betreffenden Online-Shop oder Anbieter eine Provision. Für dich verändert sich der Preis nicht.

Carambaia img Link Publisher

Belletristik/Erzählende Literatur

Beschreibung

Em romance antiescravagista, escritora brasileira constrói uma crítica severa ao patriarcado. Abolicionista, feminista e republicana já nas duas últimas décadas do século XIX, Júlia Lopes de Almeida (1862-1934) foi uma das escritoras mais ativas e mais lidas de seu tempo, mas, como muitas outras, passou por um processo de apagamento histórico que ainda não foi de todo reparado. Este romance, que em 2021 completa 130 anos, foi a obra que a tornou conhecida em seu tempo ao apresentar uma trama bem arquitetada que passa por uma história de amor e por mais de um mistério a ser desvendado. No entanto é também, do início ao fim, a narrativa do conflito entre jovens abolicionistas e escravistas, estes dispostos às piores crueldades para manter as coisas como estão. O enredo começa com a chegada de Otávio Medeiros, depois de uma temporada de estudos na Europa, à fazenda de seu pai, o comendador Medeiros, no interior de São Paulo. Otávio vem para o Brasil com ideias avançadas contra a escravidão e a favor da modernização da agricultura, em oposição às convicções de seu pai. Na casa da fazenda Santa Genoveva mora agora uma prima, Eva, uma jovem altiva que não só nutre ideias abolicionistas como intervém contra os maus tratos aos escravos e contribui financeiramente para fundos de alforria. Em torno de Eva há um segredo que faz tremer o comendador. Na figura do chefe da família Medeiros, Júlia Lopes de Almeida constrói uma crítica severa ao patriarcado. Além de perverso com os escravos, o comendador é uma pessoa retrógrada, machista e intransigente. Em A família Medeiros, que não por acaso a escritora terminou de escrever em 1888, ano da Lei Áurea, a convicção abolicionista vem lastreada por um painel do período de transição que transcorria, com fugas e rebeliões de escravos frequentes, acompanhadas do protagonismo das vozes antiescravagistas e chegada dos primeiros imigrantes europeus. O projeto gráfico evoca a camélia, flor que se tornou um símbolo do abolicionismo. Ela era usada como uma espécie de código secreto para homens e mulheres que, ao portarem a flor ou cultivá-la em um canteiro, davam o sinal de serem apoiadores da luta pelo fim do sistema escravagista.

Weitere Titel von diesem Autor
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Júlia Lopes de Almeida
Weitere Titel in dieser Kategorie
Cover Olhares
Raquel Oliveira
Cover O manuscrito
Elif Shafak
Cover Ontem à noite
Mhairi McFarlane
Cover Corajosas 2
Queren Ane
Cover A família
Silvia Massimini Felix
Cover O coronel e o lobisomem
José Cândido de Carvalho
Cover O clarão
Betty Milan
Cover Fup
Fup
Jim Dodge
Cover As irmãs Blue
Coco Mellors
Cover A caminho de Macondo
Gabriel García Márquez
Cover As chaminés tocam o céu
Jean-Claude Grumberg
Cover Melhor não contar
Tatiana Salem Levy
Cover Fora da rota
Evelyn Blaut
Cover Antes de te ver
Emily Houghton
Cover Ressuscitar mamutes
Silvana Tavano

Kundenbewertungen

Schlagwörter

luta pela abolição, estrada de ferro, fazendeiros, feminismo, escritora brasileira, abolição da escravidão, movimento feminista brasileiro, sudestino, cabana do pai tomás, Nísia Floresta, José do Patrocínio, Luís Gama, abolicionista, período de transição, escravizados, Amélia Beviláqua, Maria Lacerda de Moura, romance abolicionista, Francisca Clotilde, Maria Firmina dos Reis, Carmen Dolores, Pirassununga, Ignez Sabino, ideias progressistas, quilombo, escravatura, Guiomar Torrezão, trabalho forçado, Narcisa Amália, intelectuais progressistas, Josefina Álvares de Azevedo, resistência à escravidão, comendador, romance brasileiro, direito ao voto, cultura do café, Joaquim Nabuco, Álvares de Azevedo, dramas, moderno, autora brasileira, ficção brasileira, século XX, Auta de Sousa, fin de siècle, Emília Freitas, romance, camélia, Áurea Pires da Gama, escravidão, lei Áurea, Maria Clara da Cunha Santos, escrita de mulheres, feminista, Presciliana Duarte de Almeida, Maria Benedita Bormann, ciclo do café, rebelião de escravos, história do brasil, São paulo, Antonio Bento, mogiana, século XIX, machismo, paulista, folhetim, Adelina Amélia Lopes Vieira, casa-grande e senzala, emancipação feminina, fazenda de café, escravos, fazendas paulistas, interior de São Paulo, ABL, oeste paulista, dramas familiares, Casa Branca, sistema colonial, amor não correspondido