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Alguém que eu costumava conhecer

Wendy Mitchell

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Sachbuch / Biographien, Autobiographien

Description

Um relato emocionante sobre as batalhas de uma mulher frente às mudanças de seu mundo e à própria mortalidade, Alguém que eu costumava conhecer oferece uma poderosa reflexão sobre a memória, a nossa percepção do mundo e os prazeres de viver o momento presente.   Wendy Mitchell tinha uma vida agitada no Serviço Nacional de Saúde britânico enquanto criava, sozinha, suas duas filhas e passava os fins de semana correndo e escalando montanhas. Até que, lentamente, uma névoa começou a se instalar nas profundezas da mente que ela conhecia tão bem, ofuscando o mundo ao seu redor. Ela não sabia disso na época, mas a demência estava começando a se instalar. Em 2014, aos 58 anos, ela foi diagnosticada com Alzheimer precoce e tudo — até os mínimos detalhes — em sua vida mudou. Em Alguém que eu costumava conhecer, Mitchell compartilha a história comovente de seu declínio cognitivo e como ela lutou para evitá-lo. O cenário de expectativas após o diagnóstico era assustador, mas a autora, uma mulher determinada e engenhosa, prometeu a si mesma que superaria os desafios impostos pela doença o máximo que pudesse e provaria ao mundo que a demência não é uma sentença de morte. Mitchell também compartilha diálogos profundamente tocantes que estabeleceu com a pessoa que um dia ela foi. Assim, Alguém que eu costumava conhecer promove uma reflexão poderosa sobre a memória e a relação que estabelecemos com um futuro que, na nossa mente, está quase sempre pré-determinado. Quando aprendeu a abraçar sua nova vida, ela começou a ver sua condição como um presente, uma chance de experimentar o mundo com novos olhos e encontrar o próprio caminho para fazer a diferença. Com uma perspectiva otimista, Mitchell dedica seu tempo a educar médicos, cuidadores e outras pessoas que, de alguma forma, vivem com a demência, ajudando a reduzir o estigma em torno dessa doença insidiosa. Filosófico, poético, intensamente pessoal e, sobretudo, esperançoso, Alguém que eu costumava conhecer é um livro de memórias e uma homenagem à mulher que Wendy Mitchell costumava ser, bem como uma afirmação corajosa da mulher que ela tem se tornado.   "Uma jornada audaciosa e inspiradora por dentro da mente, do coração e da vida de uma pessoa diagnosticada com demência de início precoce." - Lisa Genova, autora de Para sempre Alice "Um livro com o qual todos nós podemos aprender." - The Sunday Times

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Keywords

Joe Dispenza, Kristen Stewart, Enquanto eu respirar, #umdiasemreclamar, Quem eu?, Alzheimer não é o fim, Alexa, A coragem de envelhecer, Carpinejar, Dale E. Bredesen, Quebrando o hábito de ser você mesmo, Alzheimer: o dia de 36 horas, Mindset, alucinação, Becca Levy, Você é o placebo, acompanhante, Cuide dos pais antes que seja tarde, idoso, O cérebro desconhecido, Richard Glatzer, A morte é um dia que vale a pena viver, Um dia sem reclamar, demência precoce, medicina, Histórias lindas de morrer, neurologia, Em busca de nós mesmos, Julianne Moore, Wash Westmoreland, cuidador, Rhonda Byrne, Supercérebro, profissionais da saúde, asilo, As coisas que você só vê quando desacelera, Repensando a demência, Vida inteira, O segredo, Ana Claudia Quintana Arantes, Carol S. Dweck, A invenção de uma bela velhice, Clóvis de Barros Filho, Charles Duhigg, O cé, alzheimer, The secret, 12 regras para a vida, Minutos de sabedoria, Ana Michelle Soares, emoções, Mirian Goldenberg, Nancy L. Mace, Para sempre Alice, casa de repouso, O poder do hábito, Jordan B. Perterson, O poder do agora, O fim do Alzheimer, Haemin Sunim, Davi Lago, Eckhart Tolle, Helion Póvoa, comunicação não-verbal, cérebro, C. Torres Pastorino, Pra vida toda vale a pena viver, Lisa Genova, Tia Powell, memórias, Fernando Aguzzoli, Deepak Chopra, tecnologia, diagnóstico, O que eu gostaria que as pessoas soubessem sobre demência