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Felicidade

Hermann Hesse

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Geisteswissenschaften, Kunst, Musik / Allgemeines, Lexika

Beschreibung

Traduzido pela aclamada Lya Luft e com prefácio de Marco Lucchesi, Felicidade traz uma série de reflexões do prêmio Nobel de Literatura Hermann Hesse sobre o seu dia a dia e o ofício da escrita.   Um autor refletindo sobre o cotidiano e o ofício de escrever. Este é o Hermann Hesse de Felicidade. Nestas pequenas histórias — ou reminiscências — encontramos o autor em sua escrivaninha lendo as cartas de seus leitores, cartas por vezes melancólicas, engraçadas ou espirituosas; em seu jardim, com roupas surradas, recebendo o autor francês André Gide; ou refletindo sobre o sentido de algumas palavras, como felicidade, ou sobre o motivo de ter usado uma determinada expressão em uma obra escrita há mais de 25 anos, o que o leva a pensar sobre sua rígida educação religiosa. Escritas entre 1947 e 1961, estas histórias mostram um Hesse maduro, preparando-se para enfrentar a ideia de morte; um Hesse humanitário, que faz pequenos livros personalizados com poemas e desenhos, cuja venda seria revertida em ajuda para pessoas em países em guerra: para ele, cada traço ou palavra representava um prato de comida ou remédios para famintos e doentes. Em Felicidade conhecemos a casa do autor, os pequenos cômodos, a paisagem de sua janela, as flores, sua gata, o armário com diferentes tipos de papéis que, mais do que insumo para suas obras, eram retratos de seu estado de espírito: em um dia áspero, no outro, liso; às vezes branco, logo depois amarelecido ou colorido. Nesta antologia de pequenos textos, assistimos, em prosa e verso, ao autor tratar de um tema que lhe era particularmente caro, mas que também diz respeito a cada um de nós. Quem já não se interrogou se é feliz ou se alguma vez o foi? E quem não sentiu dificuldade ao tentar circunscrever o significado da felicidade ao definir o que é para si felicidade?

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Schlagwörter

Paludes, Fiódor Dostoiévski, Se o grão não morre, escritores alemães, Friedrich Nietzsche, Sidarta, pesadelo, Peter Camenzind, intelectuais, questionamento, O último verão de Kingsor, literatura alemã, Quem pode amar é feliz, Alemanha, escritor, maturidade, o que é felicidade, André Gide, Demian, Narciso e Goldmund, pensadores contemporâneos, A magia de cada começo, Os moedeiros falsos, A sintonia pastoral, Lya Luft, Com a maturidade fica-se mais jovem, Gluck, Glück, Gertrud, expressionismo, solidão, Rosshalde, Francisco de Assis, padre Júlio Lanceloti, filosofia, Marco Lucchesi, antologia, A unidade por trás das contradições: religiões e mitos, leitores, Os frutos da terra, solidariedade, Marcelo Backes, A porta estreita, ofício da escrita, Corydon, cartas, crônicas, Os subterrâneos do Vaticano, cotidiano, medo, O Lobo da Estepe, crítica social, Prêmio Nobel de Literatura, alemão, psicanálise, correspondências, O jogo das contas de vidro, velhice